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O presente trabalho tem como referência qualitativa a importante obra de PAULO HENRIQUE DE FIGUEIREDO, de quem já lemos:
- duas obras importantes “MESMER – A ciência negada do magnetismo animal” e a “REVOLUÇÃO ESPÍRITA – A teoria esquecida de Allan Kardec”;
- Todo o conteúdo organizado da sua página pessoal: http://revolucaoespirita.com.br/
- Muito do conteúdo de palestras e entrevistas publicadas no YouTube que temos visitado assiduamente e temos escutado com atenção.
- Estamos a par de vários episódios da sua longa carreira como investigador e, por consideração ao seu trabalho e propósitos, inscrevemo-nos como modestos apoiantes, há mais de um ano, do projeto CARTAS DE KARDEC (ID do apoio: 60809270).
- Não incluímos aqui a sua última publicação “AUTONOMIA”, dado que não conseguimos ainda fazer a sua aquisição directamente do Brasil. Manifestamos aqui o desgosto que temos pelas dificuldades impostas à compra de livros brasileiros daqui de Portugal. Temos a encomenda feita a uns amigos brasileiros que vão ao Brasil neste fim de ano. Oxalá chegue depressa o livro pelo qual tanto temos esperado!…
O presente trabalho foi baseado no teor de mais do que uma das suas palestras, mas não é uma transcrição literal das suas palavras.
Fazemos também referência às importantíssimas investigações de: SIMONI PRIVATO GOIDANICH
Contem várias particularidades específicas do nosso trabalho e algumas notas e comentários de nossa autoria, que julgámos oportunos. De resto, estão sujeitas à aprovação de PHF.
O trabalho de PAULO HENRIQUE DE FIGUEIREDO, pela sua inteligente aproximação a interesses de nível cultural histórico-filosófico e científico, é perfeitamente compatível e valoriza as origens e as perspetivas da grande cultura espírita.
O espiritismo é uma visão aberta e profunda da natureza, da origem e do destino da Humanidade. As suas raízes mergulham nos mais avançados valores da cultura deste terceiro milénio, com sentido universalista que leva em conta o percurso de todos os seres, desde os mais remotos inícios.
Tendo essa imagem do espiritismo e achando que merece novas gerações de interessados capazes de fazê-lo progredir, estamos atentos às mudanças necessárias de uma cultura que nos parece não ter adquirida ainda a projeção que podia e devia ter tido, caso tivesse sido, desde há mais de século e meio, defendida e divulgada com a devida seriedade e rigor merecidos.
Novembro de 2019
José da Costa Brites